Fome de Poesia
Frases intermináveis, metálicas e sem música; densas reflexões sem beleza alguma; às vezes, imagens de artistas acopladas para salvar poemas que o não são; Eis como sinto a nova poesia portuguesa. Lê-la é como mastigar pão empolado pelo fermento. O século XXI tarda chegar à poesia portuguesa. Talvez seja a minha mente engessada com a gripe. Talvez. Talvez um livro, que encontrei, de um novo poeta português, mexa comigo. Oxalá, porque eu tenho fome de poesia.
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