Protesto académico irreverente e criativo
seria marcar uma semana de estudo enclausurado para todo e qualquer estudante como alternativa à colocação de cadeados ou à invasão bárbara da universidade. Sugiro, ainda, algumas palavras de ordem tais como:
«Livros sim, cerveja não»
«Somos estudantes não somos papagaios»;
«Queremos professores não queremos repetidores»;
«Ciência sim, ideologia não!»;
«Powerpoint e acetatos são p'r' os patos»;
Acções possíveis poderiam ser:
- colocar um melão muito maduro à entrada da reitoria dentro de uma cesta lindamente enfeitada;
- oferecer o cd SHADOW/Landscape with Argonauts de Heiner Goebbels (sem relação com Joseph Goebbels) e sugerir a audição atenta do tema Ye who read ao reitor ou a um catedrático particularmente "rigoroso";
- imprimir milhares de t-shirts com a frase: «Adoro Propinar!»;
- Promover a Sanha do Farnel contra a Senha da Cantina. Ou seja, retomar-se-ia o antigo costume dos jornaleiros que levavam ou na marmita ou no bornal comida caseira bem confeccionada para o local de trabalho. O garrafão de vinho estaria presente, mas o conteúdo seria água fresca das fontes. A Sanha do Farnel teria lugar nas mesas das cantinas e bares das diferentes instituições de ensino superior. Quando o tempo permitisse, relvados e jardins dos campus seriam de considerar.
Protestar é preciso, criar também.
«Livros sim, cerveja não»
«Somos estudantes não somos papagaios»;
«Queremos professores não queremos repetidores»;
«Ciência sim, ideologia não!»;
«Powerpoint e acetatos são p'r' os patos»;
Acções possíveis poderiam ser:
- colocar um melão muito maduro à entrada da reitoria dentro de uma cesta lindamente enfeitada;
- oferecer o cd SHADOW/Landscape with Argonauts de Heiner Goebbels (sem relação com Joseph Goebbels) e sugerir a audição atenta do tema Ye who read ao reitor ou a um catedrático particularmente "rigoroso";
- imprimir milhares de t-shirts com a frase: «Adoro Propinar!»;
- Promover a Sanha do Farnel contra a Senha da Cantina. Ou seja, retomar-se-ia o antigo costume dos jornaleiros que levavam ou na marmita ou no bornal comida caseira bem confeccionada para o local de trabalho. O garrafão de vinho estaria presente, mas o conteúdo seria água fresca das fontes. A Sanha do Farnel teria lugar nas mesas das cantinas e bares das diferentes instituições de ensino superior. Quando o tempo permitisse, relvados e jardins dos campus seriam de considerar.
Protestar é preciso, criar também.
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