Blupe
- Portanto…
- Portanto? Isso é algum início de um texto ou de uma conversa inteligível? Começar a concluir sem premissas? Juízo e racionalidade no discurso! Elas virão de novo! Podes crer!
- Elas?
- Mas quem?
- Elas…
The time is gone the song is over, though I'd more to say
Pauvre humains qui attendez le bonheur,
Levez vous coeurs, ecoutez mes paroles
Thou shalt not lie
- O meu nome é Ninguém. Mas só sou Ninguém por astúcia ou porque a verdade (a dos factos) fere o destinatário.
- Bom, bom, sempre disse: «Quem vê caras não vê corações».
- E esta? Gosto tanto desta: «É a vida!»
- Eu não. Eu gosto mais desta: «isto é que é vida!»
- A linguagem… a linguagem…
- Ah! Gostava tanto de uma linguagem….
- De uma linguagem?… Não percebo!
- Uma interjeição por favor! Caramba, havia uma tão bonita….
- Qual?
- "Pimba"!
- Ah! Pois era!
- E o sistema!
- O sistema?
- Sim, conceber as coisas como sistemas!
- Poder-se dizer "sinergias!"
- O que significa "sinergias"?
- Poder-se dizer "sinergias transdisciplinares locais"
- Lindas palavras!
- A linguagem é um véu que nenhuma cimitarra jamais poderá cortar.
- Então como se sabe que é um véu? Quem diz que é um véu? Falas, falas e não entendes nada, nem te entendes, sabes?, precisas de um guia.
A AMGP (Associação Mundial de Guias e Pisteiros) tem o prazer de informar que tudo quanto necessita para essa aventura que é a linguagem e o auto-conhecimento está à distância de um simples click: http://www.amgp.org. Agora já não há desculpas, só culpas.
- Eu até compreendo a atracção irresistível das peixeiras! Agora, sinceramente, custa-me a compreender e a aceitar o Ricardo Queleidermane, aquele pianista….
- Bem, de facto … mas, repara, o kitsch até pode ser muito bonito desde que não se toque.
- Olha, olha ali, sim, ali … sim, olha bem! vês?
- O quê? O quê? … Parecia a Mona Lisa.
- Sim aquela pessoa, nem sei se seria homem ou mulher. Parecia-me a Mona Lisa, Não viste?
- É obvio que a independência entre a capacidade combinatória e o sentido é um ponto de partida. Formalizar o sentido acaba por ser um imperativo científico. Deste modo a análise - e a respeitabilidade, claro - estará conseguida!
O limite de alimentos numa caldeirada representa uma linda filosofia, uma linda poética, uma linda teoria. Pouca gente se apercebe disso.
- Portanto? Isso é algum início de um texto ou de uma conversa inteligível? Começar a concluir sem premissas? Juízo e racionalidade no discurso! Elas virão de novo! Podes crer!
- Elas?
- Mas quem?
- Elas…
The time is gone the song is over, though I'd more to say
Pauvre humains qui attendez le bonheur,
Levez vous coeurs, ecoutez mes paroles
Thou shalt not lie
- O meu nome é Ninguém. Mas só sou Ninguém por astúcia ou porque a verdade (a dos factos) fere o destinatário.
- Bom, bom, sempre disse: «Quem vê caras não vê corações».
- E esta? Gosto tanto desta: «É a vida!»
- Eu não. Eu gosto mais desta: «isto é que é vida!»
- A linguagem… a linguagem…
- Ah! Gostava tanto de uma linguagem….
- De uma linguagem?… Não percebo!
- Uma interjeição por favor! Caramba, havia uma tão bonita….
- Qual?
- "Pimba"!
- Ah! Pois era!
- E o sistema!
- O sistema?
- Sim, conceber as coisas como sistemas!
- Poder-se dizer "sinergias!"
- O que significa "sinergias"?
- Poder-se dizer "sinergias transdisciplinares locais"
- Lindas palavras!
- A linguagem é um véu que nenhuma cimitarra jamais poderá cortar.
- Então como se sabe que é um véu? Quem diz que é um véu? Falas, falas e não entendes nada, nem te entendes, sabes?, precisas de um guia.
A AMGP (Associação Mundial de Guias e Pisteiros) tem o prazer de informar que tudo quanto necessita para essa aventura que é a linguagem e o auto-conhecimento está à distância de um simples click: http://www.amgp.org. Agora já não há desculpas, só culpas.
- Eu até compreendo a atracção irresistível das peixeiras! Agora, sinceramente, custa-me a compreender e a aceitar o Ricardo Queleidermane, aquele pianista….
- Bem, de facto … mas, repara, o kitsch até pode ser muito bonito desde que não se toque.
- Olha, olha ali, sim, ali … sim, olha bem! vês?
- O quê? O quê? … Parecia a Mona Lisa.
- Sim aquela pessoa, nem sei se seria homem ou mulher. Parecia-me a Mona Lisa, Não viste?
- É obvio que a independência entre a capacidade combinatória e o sentido é um ponto de partida. Formalizar o sentido acaba por ser um imperativo científico. Deste modo a análise - e a respeitabilidade, claro - estará conseguida!
O limite de alimentos numa caldeirada representa uma linda filosofia, uma linda poética, uma linda teoria. Pouca gente se apercebe disso.
eubozeno 23:04
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home