Conspiração: sete proposições para uma possível abordagem teórica
1º talvez que ninguém, nada, controla a realidade social e humana;
2º muitos pensam que alguém controla; em particulares investigadores, revolucionários e, claro está, paranóicos.
3º o revolucionário é conspirador porque acredita na conquista do controlo de um órgão central.
4º o investigador acredita na inteligibilidade da realidade porque tudo tem um sentido profundo a ser desvendado, ou seja, entidades abstractas determinam toda a realidade.
5º o paranóico acredita em conspirações porque todas as acções são dirigidas intencionalmente contra si.
6º a real incapacidade em aceitar o mero acaso determina a necessidade da conspiração.
7º (a mais importante porque mostra não provir do mero acaso a possibilidade de sete proposições) apenas os ingénuos (a esmagadora maioria) não acreditam em conspirações.
2º muitos pensam que alguém controla; em particulares investigadores, revolucionários e, claro está, paranóicos.
3º o revolucionário é conspirador porque acredita na conquista do controlo de um órgão central.
4º o investigador acredita na inteligibilidade da realidade porque tudo tem um sentido profundo a ser desvendado, ou seja, entidades abstractas determinam toda a realidade.
5º o paranóico acredita em conspirações porque todas as acções são dirigidas intencionalmente contra si.
6º a real incapacidade em aceitar o mero acaso determina a necessidade da conspiração.
7º (a mais importante porque mostra não provir do mero acaso a possibilidade de sete proposições) apenas os ingénuos (a esmagadora maioria) não acreditam em conspirações.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home