Mário Cesariny (1923-2006)
A semana terminou e trouxe a morte do poeta. O meu primeiro contacto com a sua obra foi tardio, e ocorreu através de um magnífico documentário que fruí em ambiente verdadeiramente surrealista. Que dizer? Nada. Transcrevo uma simples quadra:
E eu que não digo
eu que não deixo
eu que mim migo
só pelo queixo*
*Vinte quadras para um dádá.
Cesariny, M. (1999). Pena Capital. 2º ed. Lisboa: Assírio e Alvim.
E eu que não digo
eu que não deixo
eu que mim migo
só pelo queixo*
*Vinte quadras para um dádá.
Cesariny, M. (1999). Pena Capital. 2º ed. Lisboa: Assírio e Alvim.
1 Comments:
Em todas as ruas te encontro
Em todas as ruas te perco
M.C.
jocas maradas
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